Muita disposição, um bom tênis ou bota, chapéu, roupas leves, uma mochila com itens básicos e uma garrafa d’água. Esse é o figurino dos apaixonados por trilhas, que adoram caminhar no meio da natureza, descobrindo recantos maravilhosos em meio a árvores, cachoeiras e grutas. A atividade é considerada prazerosa, democrática e saudável, além de ser de baixo custo, pois a maioria desses espaços tem entrada gratuita. E olha que no Brasil não faltam opções para trilhar.
Atualmente, existem mais de 30 trilhas cadastradas na Rede Trilhas – Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade, somando cerca de 10 mil quilômetros de trajetos que cortam 51 unidades de conservação, em 20 unidades da federação e 220 municípios.
Há trilhas para todos os gostos, variando desde a pequena Caminhos de Rio das Ostras, de 30 km, que pode ser feita em apenas dois dias de caminhada, no Rio de Janeiro, até a gigantesca Transmantiqueira, que se estende por 1.200 km, passando por São Paulo, Rio e Minas, e que leva 70 dias para ser concluída.
Algumas trilhas são específicas para caminhadas, outras para bicicletas, enquanto a maioria pode ser feita a pé, a cavalo ou de bike. Uma delas é exclusiva para barcos: a Rota dos Pinheiros, no Paraná.
“Essa opção de turismo oferece aos visitantes oportunidades únicas de explorar a diversidade natural e cultural do país de maneira sustentável. Além de vivenciar a biodiversidade, as trilhas ainda contribuem com a economia local, promovem a conservação ambiental e fomentam o respeito pelas comunidades locais”, disse o ministro do Turismo, Celso Sabino, durante o 2º Congresso Brasileiro de Trilhas, em Niterói (RJ), nesta sexta-feira (22/9).
Rede Trilhas
Um boletim com a atualização mais recente da rede foi lançado durante o evento. A Rede Trilhas foi criada em 2018 pelos ministérios do Turismo e do Meio Ambiente. O objetivo é promover os caminhos como instrumento de conservação da biodiversidade e conectividade de paisagens e de geração de emprego e renda no entorno das trilhas.
A rede permite que as trilhas sejam mapeadas, divulgadas para o público e recebam sinalização padronizada, com símbolos que indicam, por exemplo, a direção da trilha, pontos de interesse e saídas.
“Entendemos que as trilhas de longo curso são uma das mais importantes ferramentas para a implantação do ecoturismo em nível nacional. A gente tem que aproveitar a oportunidade de que o país se destaca em nível mundial, enquanto país do ecoturismo e desenvolver produtos que atendam à demanda internacional”, explica a coordenadora de Desenvolvimento e Apoio à Comercialização de Produtos e Experiências, Fabiana Oliveira.
Parte das trilhas, com mapas e informações sobre elas, podem ser consultadas no site etrilhas.
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