Quadrilha, pescaria, quentão, pipoca, canjica, pastel e muitas bandeiras e balões – além da fogueira, é claro – fazem parte do cenário das festas juninas em Minas. Tradicionais em vários estados do país, esses festejos são símbolo da cultura e história dos brasileiros. E para colocar mais lenha nessa fogueira, o Governo de Minas lançou, neste mês, o programa Minas Junina.
A iniciativa tem como objetivo valorizar, estruturar e promover as festas populares do período junino e vai, ainda, inaugurar um calendário unificado de eventos entre a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG).
Esse calendário irá reunir a catalogação de eventos e manifestações culturais em todo o estado, integrando o turismo e a cultura. A expectativa é a de que, com esse programa, os turistas tenham acesso facilitado a todas as informações sobre festividades, como as celebrações juninas, que atraem milhares de visitantes.
Na avaliação do governo, os eventos estimulam a economia da criatividade, com grande oferta de serviços em diversas cidades do estado, que se consolidam como destinos culturais e turísticos.
Com música, dança, pratos típicos, vestuário e decoração vibrantes, as festas juninas têm características únicas e uma longa tradição. Em muitos lugares permanecem também as tradições religiosas que são a razão do período dedicado a Santo Antônio, São João e São Pedro, como procissões e o hasteamento de bandeiras em mastros próximos a igrejas, com imagens dedicadas a esses santos.
As principais frentes de atuação do Minas Junina são: estruturação, promoção, monitoramento e apoio à comercialização. O objetivo é mapear os municípios com tradição nas festividades juninas, fomentando a elaboração de rotas turísticas com essa temática.
O secretário de Estad o de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, afirma que o novo programa tem grande potencial e reflete a transversalidade entre a cultura e o turismo.
“As festas juninas atraem milhares de pessoas para diversas cidades mineiras. Já existem no nosso Estado alguns eventos tradicionais, como o Festival de Quadrilhas do Vale do Jequitinhonha, o Forró do Regaço, em Pavão, a Festa de Santo Antônio de Roça Grande, em Sabará, e a Festa do Divino em Diamantina. Lançar um novo olhar para essas celebrações é o objetivo do Minas Junina, que reconhece a importância delas para as comunidades, para a geração de emprego e renda, e do legado cultural que elas preservam”, pontua o secretário.
O fluxo de pessoas em Minas Gerais foi de aproximadamente 3 milhões no período das festas juninas em 2022. Essas comemorações também aquecem diversos setores da economia. Segundo pesquisa realizada pela Fecomércio MG, no ano passado, 51% das empresas do gênero alimentício e que atuam no comércio varejista foram afetadas positivamente.
Segundo o subsecretário de Estado de Turismo, Sérgio de Paula e Silva Júnior, a expectativa para 2023 é dobrar essa movimentação. “Estamos projetando um fluxo de 6 milhões de pessoas para as festas juninas mineiras”, declarou.
Uma das inovações do Minas Junina será o Arraiá da Liberdade. O evento, que acontecerá nos dias 23, 24 e 25/6, colocará a mineiridade em destaque na festa junina, e será realizado em um dos principais cartões-postais da capital mineira: a Praça da Liberdade.
Uma programação recheada de atrações que vão desde orquestra de violas, quadrilha profissional, comida típica a brincadeiras juninas que prometem divertir o público.
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